As crianças submetidas a cirurgias de “mudança de sexo” (eufemismo para castração e deformação do próprio corpo) ou criadas como se pertencessem ao sexo oposto – como no famoso caso de David Reimer, de trágico desfecho – por vontade de pais irresponsáveis enfrentam traumas para o resto da vida.
Quanto aos adultos que voluntariamente realizam esse procedimento, segundo pesquisa realizada pela Fundação Americana para a Prevenção do Suicídio e pelo Instituto Williams com 6.500 “transgêneros”, mais de 41% tentaram cometer suicídio.
A Aggressive Facility Intelligence Research da Universidade de Birmingham (ARIF) fez uma revisão médica que descobriu que não há nenhuma evidência conclusiva de que operações de “mudança de sexo” melhorem significativamente a vida dos transexuais.
Com as elevadíssimas taxas de suicídio, podemos completar: há evidências conclusivas de que o referido procedimento cirúrgico piora – e MUITO – a situação de indivíduos que, não se reconhecendo no próprio sexo biológico, precisam de assistência psicológica, e não de uma militância que as convença a se destruir completamente em nome de uma “identidade” que nada mais é do que pura fantasia, já que não há qualquer respaldo científico que a sustente.

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