A sutil e progressiva implantação da ideologia de gênero nas escolas por parte de “pseudo-educadores” comprometidos com organizações de esquerda (que pressionam cada vez mais todas as esferas do poder público pela sua oficialização), parece ter chegado a seu cume nos últimos anos, com o incentivo à determinação do próprio “gênero” por parte de crianças da mais tenra idade – independentemente de seu sexo biológico –, e a negação do próprio gênero das palavras nos textos escolares – com a substituição das vogais temáticas “a” e “o” por um “x” –, visando uma neutralidade abjeta.


Argumentando que a identidade sexual é distinta da biológica, e que homem e mulher são construções sociais, os ideólogos de gênero favorecem a sexualização precoce de crianças que sequer possuem maturidade corporal para o ato sexual.


A proteção das crianças brasileiras contra este tipo de aberração ideológica, destruidora de suas inteligências e de sua saúde psíquica, passa necessariamente pela afirmação do Princípio de Subsidiariedade (que declara caber ao Estado apenas a resolução de conflitos que a própria sociedade não é capaz de resolver por si) e pelo fortalecimento da instituição familiar, cuja autoridade é garantida pelo artigo 1.634 do Código Civil, especialmente em seu inciso I: “Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situação conjugal, o pleno exercício do poder familiar, que consiste em, quanto aos filhos: (I) dirigir-lhes a criação e a educação”.

Cabendo primordialmente à família a educação do indivíduo, especialmente no que diz respeito à formação moral dos filhos, muitos pais têm recorrido ao “homeschooling” como forma de reagir à devastação promovida pelos ideólogos de gênero.

Categorias: Blog

0 comentário

Deixe um comentário

Avatar placeholder

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *